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domingo, 14 de outubro de 2012

ELIZABETHTOWN



"Quer mesmo ser grande? Então tenha a coragem de fracassar espetacularmente. Dê a volta por cima, e faça eles se perguntarem porque você ainda está sorrindo."

Orlando Bloom estrela esta comovente história, como Drew Baylor, um poderoso designer cuja a vida se torna completamente descontrolada em um dia fatídico, onde ele vê todo o seu projeto na criação de um tênis indo por água abaixo. Drew passou anos de sua vida se dedicando àquela criação, e ao sucesso da mesma, e do nada se depara com seu projeto, emprego, e sua vida em ruínas, um verdadeiro FIASCO, não um fracasso.

Drew se prepara para voltar para casa sem saber por onde começar, e decide colocar um ponto final, colocando todas suas coisas na rua, e montando uma bicicleta que em contrapartida ocasionaria na sua morte. Sim. Ele se suicidaria, porém o seu telefone toca, e o seu RINGTONE (que agora é o meu também) era I Can't Get Next to You (TheTemptations), ao atender, ele se depara com a sua irmã aos prantos notificando a morte de seu pai. Drew como era o homem da família tem de abandonar sua casa para ir buscar o corpo de seu pai em LOUISVILLE e trazer de volta para proceder com o funeral, já que sua mãe estava completamente abalada, e a irmã tinha que cuidar de seu bebê.

Indo para Elizabethtown em virtude da morte de seu pai, Drew conhece Claire (Personagem de Kirsten Dunst) que por sua vez tem um temperamento inabalavelmente positivo e decidiu ser a garota que vai guiar Drew de volta para casa e ensinar a ele o que significa viver e amar durante o caminho. Drew e Claire nos surpreende o filme inteiro nos arrancando gargalhadas e nos fazendo admirar os diálogos um tanto desconexos e repletos de fofura.

O filme é próprio para se ver com família, ou sozinho. Sim, sozinho. Ele é um tapa na sua cara e faz você pensar sobre vida, família, e todos os problemas. Um caso em especial que me fez gamar no filme, além de toda a história do Drew com a família, é o personagem Jessie que tem um filho de aparentemente seis anos de idade onde ele não consegue colocar limites. O filho apronta o tempo todo, e é mal criado, a família toda faz comentários sobre o comportamental do garotinho – o que inúmeras vezes me fez lembrar de meus tios em almoços, ou jantares de família e aquele primo mau criado que toda família tem.

Jessie é criticado pelo pai por não conseguir educar o filho, e ele por sua vez rebate dizendo que o garoto cresce onde astros do rock de diferentes naturalidades tem o mesmo respeito e importância – o que também é um a crítica ao preconceito. – O pai então diz ao filho: “Você não pode ser o melhor amigo de seu filho.” Jessie então dá um riso de canto de boca que nos faz entender que o pai nunca foi um bom pai com ele, e ele não gostaria que isso se repetisse com o seu filho.

Se você ainda está em dúvida de assistir o filme ou não, acho que não deveria permanecer em cima do muro. Corre, aluga, baixa, compra, mas assista. De preferência sozinho, quando você estiver na pior se possível. Esse filme te faz viajar, te faz pensar, te dá um UP na estima. Não posso deixar de comentar da OST (Trilha sonora), que simplesmente é perfeita.

Por que eu estou postando isso? Porque eu acho que esse filme simplesmente me lê, o personagem de Orlando Bloom sou eu. Sabe quando a gente se identifica com o filme? Então. Esse é o filme da minha vida. (risos) Assisti hoje pela milésima vez, e todas as vezes que assistir vou continuar chorando, me emocionando, rindo, e cada vez mais me colocando na pele de Drew. E sim, se me perguntarem hoje qual o meu filme favorito eu diria “ELIZABETHTOWN”.


Eu queria aprender a sorrir, mas descobri que leva tempo para extrair a felicidade da vida.

Um comentário:

  1. Kirsten me fascina e já ouvi falarem muito sobre o filme. Acho que devo assistir agora, já que a recomendação é de assisti-lo quando estiver na pior possível.

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